Créditos: Pedro Chaves / Federação Cearense de FutebolO presidente da Federação Cearense de Futebol, Mauro Carmélio, participou, na manhã desta sexta-feira (09), do encerramento do Licença B realizado na capital cearense. Foram 12 dias de aulas teóricas e práticas da etapa presencial do curso. Os 40 alunos que participaram desta primeira fase, ainda terão cerca de seis meses de atividades on-line. Os formandos produzirão trabalhos que valerão nota para só então serem aprovados e receberem os certificados.
“Agora vai depender somente do aluno que vai estudar, produzir os trabalhos, pesquisar e ter muito cuidado para que possam concluir o curso. A CBF trabalha com a qualificação e por isso, o êxito dos que vieram para essa etapa inicial, vai depender do esforço e da dedicação de cada um”, disse Mauro Carmélio que ainda projetou: “agora nós estamos batalhando para trazer a Licença A para o Nordeste”, finalizou.
As atividades do Licença B foram encerradas pelo instrutor de Legislação Esportiva Aplicada e coordenador da CBF Academy, Osvaldo Torres. “A primeira etapa foi cumprida, mas na verdade, o curso começa agora. Os alunos terão um trabalho intenso pela frente, serão mais 240 horas de parte escolar. Eles precisam tirar a nota mínima de sete para só então receberem o certificado do curso”, falou Torres.
O ex-jogador Mota falou da experiência do Licença B. “O curso foi muito bom com duas semanas intensas de aprendizado, teoria e muita prática. Os professores são qualificados e transmitiram bem o que é o futebol hoje. Agora virá a parte mais complicada, a on-line, que vai até o final do ano para que a gente possa seguir com mais conhecimentos”, pontuou.
“Nós tivemos a experiência com os professores, adquirimos muitos conhecimentos através das aulas presenciais e agora têm os trabalhos para serem entregues. Conseguimos tirar muito proveito e sou grata pela oportunidade de participar do curso. Espero atingir os meus objetivos e realizar os meus projetos”, contou Raquel Ferreira, única mulher da turma de 2019, que completou: “que não seja incomum uma mulher envolvida no futebol. O futebol feminino precisa muito de mulheres capacitadas para dar uma alavancada no esporte”.
Manuella Viana
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