Créditos: Pedro Chaves / FCF

Na manhã desta terça-feira, 20, aconteceu o Congresso Geral Extraordinário, onde clubes e ligas aprovaram alterações no estatuto da Federação Cearense de Futebol. No Hotel Amuarama, as reformas no estatuto da entidade foram aprovadas por aclamação. A mesa foi composta pelo presidente da entidade, Mauro Carmélio e seu vice-presidente, Eudes Bringel; o Diretor Jurídico, Eugênio Vasques e Leandro Oliveira Couto, secretário.

O presidente da FCF, Mauro Carmélio, comentou sobre a necessidade de legalizar a Federação dentro da legislação atual, tendo em vista, que o estatuto vigente é do ano de 2009. "O futebol cearense cresceu, foi preciso criar novos departamentos, novas estruturas, novas operações de jogo, assim, houve a necessidade de fazer algumas mudanças no estatuto para adequar a Lei Pelé e a nova Lei do Desporto”.



Mauro Carmélio Neto, Assessor Jurídico da mentora, apresentou aos clubes e ligas presentes as atualizações do novo estatuto:

- criação do cargo de segundo vice-presidente

- criação da Medalha de Mérito Desportivo

- modificação na composição do Conselho Fiscal (3 titulares e 2 suplentes)

- autoriza que Entidades de Prática possa ser clube-empresa

- facilitação de criação de clubes profissionais nas cidades interioranas

- criação da Diretoria de Registros e Transferências, apartada da Diretoria de Competições

- alteração no requisito de participação dos clubes não profissionais nos Congressos Gerais

- atendimento a legislação para a Possibilidade de Votação não presencial nos Congressos Gerais Eleitorais

- atendimento a legislação e Criação de Comissão Eleitoral apartada da Diretoria da Federação para as Eleições da Entidade.

- adequação a reforma ortográfica



"Essas mudanças em nosso estatuto foram muito importante, é um grande avanço. Vale destacar, a criação de uma Comissão Eleitoral apartada da diretoria da federação como também a necessidade de ampliação de cargos de diretoria da Federação. Pelo tamanho que nosso estado e nosso futebol exigem, havia a necessidade de um novo cargo eletivo, inclusive, tomamos a própria CBF como exemplo e também outras federações do país” comentou Eugênio Vasques, diretor jurídico da FCF.

Daniel frança
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